quinta-feira, 6 de abril de 2017

O Acrobat DC e a Norma da Anvisa

Mais um setor da economia parte para o mundo da documentação digital.

Veja como a Anvisa alterou a forma como recebe documentos das empresas sob seus cuidados e abriu uma oportunidade para modernização dos fluxos de documentos. Veja também o que o Adobe Acrobat DC pode fazer para que essa migração seja o mais produtiva possível dentro da sua companhia.



Segundo a tendência de documentação 100% digital, a Anvisa foi mais uma entidade ligada ao setor público que tomou a iniciativa de receber na sua grande maioria apenas documentos eletrônicos. Reduzir o custo de transporte e armazenamento de documentos impressos e melhorar a segurança dos documentos são somente dois dos vários argumentos que justificam essa decisão.

A agência inova desenvolvendo um processo claro e objetivo de preparação do documento e assinatura eletrônica com base nas normas do ICP Brasil órgão regulador brasileiro para assuntos que dizem respeito a assinatura eletrônica e digital.

Todo esse processo de fazer o documento nascer digital eliminando completamente a necessidade de impressão é otimizado e se torna ainda mais simples com as ferramentas do Acrobat DC.

Opções de organizar páginas, otimizar arquivos, reconhecimento de texto editável, processamento em lote, assinatura eletrônica e digital compatível com o padrão Brasileiro, fizeram com o que o uso das soluções de documentação da Adobe crescesse de maneira exponencial entre as empresas principalmente do ramo farmacêutico, de cosméticos e alimentício que são os mercados que tem maior interação com a Anvisa.

Abaixo um trecho do comunicado sobre a nova regra:

Em 27 de junho de 2016 a Anvisa publicou a RDC nº 86 que dispõe sobre os procedimentos para o recebimento de documentos em suporte eletrônico. A medida visa facilitar a protocolização de documentos na Anvisa, bem como adequar a entrada de documentos às metodologias de gestão eletrônica de documentos adotadas pela Agência. A criação dos arquivos digitais irá garantir que os documentos sejam protocolados e devidamente processados, sem a necessidade de devoluções para correção.

Na prática, as empresas que tem relacionamento com a Anvisa deixam de enviar caixas e mais caixas com protocolos, certidões, formulários, contratos, entre outros tipos de documentos que eram impressos carimbados, assinados e enviados. Quem recebia, deveria abrir e conferir material manualmente, e só então direcionar a um destino final.

Este passo é importante para o amadurecimento do mercado Brasileiro que busca avançar com processos e jurisdições em temas relacionados a documentos digitais, agora um setor importante da economia avança nestas tecnologias e obtendo sucesso em gerenciar seus documentos digitalmente deve expandir essa prática para outras áreas. Hoje dentre as empresas que atuam no Brasil, é possível perceber claramente que multinacionais com uma cultura organizacional mais amadurecida tem esse tipo de processo mais difundido no seu dia a dia.

Fonte:
MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA PROTOCOLIZAÇÃO DE DOCUMENTOS EM FORMATO ELETRÔNiCO
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - Anvisa
Gerência de Gestão Documental e Memória Corporativa - GEDOC

www.anvisa.gov.br

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